OPORTUNIDADE: Vem aí primeira Imersão em Gestão Contábil do SESCON GF

Capacitação será realizada nos dias 16 e 17 de setembro com objetivo
de aumentar a lucratividade dos escritórios

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A Diretoria de Educação do SESCON GF traz para os contadores de Santa Catarina uma experiência de “Imersão em Gestão Contábil” única e diferenciada, voltada para profissionais gestores e donos de escritório que buscam aumento de lucratividade por meio da qualificação e precificação de seus serviços.  A capacitação será realizada nos dias 16 e 17 de setembro, na ACATE Downtown, localizada no Centro de Florianópolis.

O curso é estruturado em três turnos de trabalhos práticos com os participantes. Em um primeiro momento é realizado o alinhamento das expectativas e a estruturação do projeto de gestão contábil com cada pessoa. Posteriormente, os empresários são convidados a construírem a metodologia de metas e o projeto de gestão de excelência do seu escritório. 

A primeira Imersão em Gestão Contábil é uma parceria do SESCON GF com a empresa Performance de Excelência (PDE), mais a co-realização do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, SEBRAE-SC. Quem ministra a imersão é a doutora em Administração Alice Castro, consultora e instrutora no Sebrae e no Movimento Catarinense pela Excelência, que explica o que o gestor contábil poderá aprender. 

“Ele irá avaliar a sua própria gestão, entender quais são os pontos que precisa melhorar, seja na condução da equipe ou nos argumentos que o contator precisa levar ao cliente. Serão trabalhados ainda práticas de gestão de retenção do time e aumento da lucratividade”, explica Alice. 

A imersão é voltada para o alinhamento das ferramentas de gestão do escritório contábil. É sobre produzir mais, melhor e em equipe, aumentando os lucros e diminuindo angústias dos contadores por meio de um planejamento adequado e personalizado para cada empresa. 

O presidente do SESCONGF, José Carlos de Souza, pontua esta oportunidade é única para os contadores. “Quem é dono de escritório de contabilidade tem dificuldade em reconhecer que precisamos de uma gestão qualificada dos processos, porque o serviço sempre foi feito por nós. Mas com o crescimento das empresas, a digitalização dos serviços e a ampla concorrência do mercado, é fundamental investir em gestão atualmente para se manter competitivo no mercado”, considera Souza.  

Planejamento da Imersão

  • Alinhamento das Expectativas
  • Desenvolvimento do projeto (rotinas, entregas e prazos)
  • Elaboração da ferramenta de controle do projeto
  • Prestação de contas mensal do andamento do projeto
  • Elaboração e apresentação de relatório final do projeto

Pontos trabalhados
Sensibilização para a “via da excelência” e definição de metas
Precificação lucrativa, controle e aumento da produtividade da equipe
Digitalização de escritórios contábeis e qualidade no atendimento.

Investimento da Imersão

  • Associados SESCON Grande Florianópolis que pagam a contribuição Sindical: R$ 450,00
  • Associado SESCON Grande Florianópolis ou Contadores em dia com o CRC: R$ 540,00
  • CRC e Demais Sescon’s: R$ 630,00
  • Demais interessados: R$ 900,00

Dúvidas: educacao@sescongf.com.br
MAIS INFORMAÇÕES

Diretoria promove capacitação sobre crédito ao microempreendedorismo

Reunião de diretores proporcionou análise econômica nacional, considerando o vasto número de micro e pequenas abertas nos últimos anos no Brasil

A diretoria do SESCON GF promoveu reunião mensal para compartilhar o resultado das ações realizadas em nível de representatividade e projetos administrativos da entidade. O encontro oportunizou às lideranças uma capacitação sobre a “Importância do Crédito Produtivo no Apoio ao Microempreendedorismo”, com o presidente do Conselho de Administração do Centro de Integração Empresa-Escola, CIEE/SC, Luiz Carlos Floriani, estando ele à frente do Banco do Empreendedor nos últimos dois anos. 

Hoje no Brasil há aproximadamente 30 milhões de empresas tipo MEI, Microempresas, Empresas de Pequenos Porte e Empreendedores informações. Estima-se que cada  família desse grupo é constituída por quatro pessoas, fazendo com que metade da população nacional, 120 milhões de pessoas, sobrevivam de pequenos negócios. 

Segundo Floriani, a desigualdade econômica é o maior problema brasileiro, e hoje se apresenta no momento mais crítico. “Muitas famílias não têm vocação ao empreendedorismo, então cabe a nós incentivarmos políticas de apoio, capacitação e fomento de pequenos negócios, Com isso, o dinheiro circula na base econômica e produtiva nacional, promovendo assim desenvolvimento em todos os setores, movimentando virtuosamente a economia nacional”. 

O presidente do SESCON GF, José Carlos de Souza, destacou que os contadores devem ficar atentos a orientar seus clientes pela busca de ferramentas de apoio ao crédito com juros baixos e subsídios financiados pelo poder público, destinados ao impulsionamento econômico. 

Já o diretor administrativo do SESCON GF, Adriano Silva, destaca que a opção da MEI é boa para o empreendedor que está começando. “Sabemos o quanto é burocrático e oneroso começar a vida de empreendedor em nosso país e, nós contadores, estamos aptos para ajudar essa categoria”.

Para o representante do Conselho Fiscal do SESCON GF, Dauri Ivamir dos Santos, a presença do Floriani demonstrou a importância do apoio a pequenos negócios, os quais passaram por duros golpes durante a pandemia, com o aumento do valor das matérias-primas e, agora, estão sofrendo com a forte inflação. 

O presidente José Carlos de Souza, ainda compartilhou o resultado de sua viagem ao Ceará, referente à posse do presidente da FENACON, Daniel Coêlho, e falou do encontro do município de Tijucas, que apresentou aos empresários locais os benefícios de ser um associado do SESCON GF e as funções representativas da entidade. 

O Diretor Financeiro, Luiz Carlos de Amorim Junior, também trouxe uma experiência compartilhada do SESCAP Londrina, que criou modalidades de seguros para seus associados, apresentando possibilidades do que pode ser implantado na Grande Florianópolis.

Capacitação foi realizada em encontro mensal da diretoria, no dia 11 de agosto, na sede do SESCON GF

O SAT e suas diferentes ferramentas de comunicação

Este breve artigo tem como objetivo esclarecer um pouco o motivo de existirem
diversas ferramentas no SAT – Sistema de Administração Tributária – para se comunicar
com contabilistas e empresas, destacando-se três delas: “Chat de malhas fiscais”, DTEC e
“Avisos com bloqueio”.

A existência dessa variedade de ferramentas, em oposição a apenas uma
ferramenta única, centralizada, é importante, e isso está relacionado com uma ideia de
especialização de cada uma. Ou seja, cada uma dessas ferramentas é especializada em
uma forma diferente de comunicação, que tem suas características próprias, e essa
variedade traz um maior dinamismo para a interação entre a DIAT – Diretoria de
Administração Tributária – os profissionais de contabilidade e contribuintes.

CHAT DE MALHAS FISCAIS
Começando pelo chat das malhas fiscais, que tem o objetivo de ser uma forma mais
rápida, mais ágil, de se resolver alguma situação, principalmente de inconsistência, nas
declarações e recolhimentos de tributos estaduais. Neste ponto da relação entre o fisco e os
contabilistas, ainda não se está tratando de intimações, de notificações, enfim, de medidas
mais formais. Neste momento, o foco é a autorregularização, é sanar as pendências, antes
de aplicações de multas ou outros agravantes. Por enquanto, não existem comunicações
mais oficiais envolvidas, o objetivo da ferramenta de chat é a conversa, a troca de
informações. Nessa ferramenta, a comunicação é bidirecional – é mais dinâmica se
comparada com as outras aplicações do SAT. E, portanto, o chat foi feito e adaptado para
essas necessidades específicas. Como mencionado antes, se trata de uma questão de
especialização, e, no “Chat das malhas”, temos uma ferramenta especializada para esses
requisitos.

DTEC – DOMICÍLIO TRIBUTÁRIO ELETRÔNICO DO CONTRIBUINTE
Na sequência, passamos para o caso do DTEC — Domicílio Tributário Eletrônico do
Contribuinte. Agora estamos tratando de um meio mais formal de comunicação, aqui se
tratam de documentos: notificações, intimações, editais da Pe/SEF, Correios Eletrônicos
Circulares, etc. É uma ferramenta onde se encontra uma formalidade maior. O DTEC, então, foi desenvolvido para esse fim, especializado em comunicações no sentido da SEF
para os contabilistas e contribuintes. Trata-se de uma comunicação unidirecional. No
contexto de fiscalização de tributos, Processos Administrativos Fiscais, por exemplo, o
DTEC é utilizado para cientes de intimações, inclusive com assinatura digital ICP Brasil
envolvida. No DTEC, tudo fica registrado, oficializado, precisa estar nos autos dos
processos.

AVISOS COM BLOQUEIO
Por último, precisamos tratar rapidamente dos avisos com bloqueio, usados, por
exemplo, no caso de mensagens a respeito da ativação de novas inscrições estaduais. São
aqueles bloqueios de acesso ao SAT, que trazem alguma informação que precisa ser
entregue com urgência para o contabilista ou empresa. Essa ferramenta de comunicação é
utilizada para trazer à tona informações que dizem respeito a um momento em particular do
ciclo de vida de uma empresa (por exemplo, durante a ativação da inscrição). São
informações que, se não forem levadas ao conhecimento naquele instante, podem trazer
algum prejuízo para o procedimento como um todo. Então, neste caso, a especialização, a
qual estamos nos referindo, diz respeito à urgência. Se for usado um meio de comunicação
menos urgente, o contexto e a relevância do assunto podem se perder, com consequências
em relação à contagem de prazos, por exemplo, entre outras.
Enfim, este é um resumo do motivo de existirem diversas formas de comunicação
entre o SAT / SEF, e os contabilistas e empresas. Cada meio é especializado de acordo
com as características específicas que cada comunicação requer. Evita-se um meio
centralizado de comunicação no sistema, pois a eficácia no sentido de entregar, no
momento correto, a informação necessária seria invariavelmente comprometida.

SISTEMA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO TRIBUTÁRIA
SECRETARIA DE ESTADO DA FAZENDA

Informações aos contadores sobre novo piso salarial da enfermagem

Para conhecimento,
As entidades nacionais que representam o setor de saúde propuseram, perante o Supremo Tribunal Federal (STF), ação direta pleiteando a declaração de inconstitucionalidade da lei que criou piso salarial mínimo nacional para a enfermagem.

A ação, segundo as entidades (Abramed, ABCVAC, ABCDT, Anahp, CNM, CMB, Cnsaúde, e a FBH) tornou-se indispensável após frustradas todas as tentativas de obter do Congresso Nacional e da Presidência da República o cumprimento da promessa feita para que, paralelamente à criação de uma despesa anual de R$ 16 bilhões, houvesse a indicação de fontes que pudessem compensar os efeitos da lei.

No documento os serviços de saúde reiteram a posição que defendem desde o início deste debate: respeito ao papel da enfermagem, concordância com a necessidade de permanente valorização da categoria e disposição ao diálogo, como ocorre e pode ser testemunhado em cada serviço de saúde do país, mas defendem que o Congresso Nacional e a Presidência da República, apesar de todos os estudos e dados apresentados, ignoraram as pesadas consequências para a população brasileira da lei sancionada.

Os serviços de saúde vivem no Brasil de duas fontes de financiamento: o Sistema Único de Saúde (SUS) e os valores pagos aos planos de saúde. Nos dois casos, a lei sancionada transferiu a conta para o já fragilizado sistema de saúde do Brasil, e para as pessoas e empresas que pagam planos de saúde. E, pior: exige que, especialmente prestadores menores, como clínicas e pequenos hospitais e Santas Casas — maioria absoluta no país — busquem recursos que não possuem para o pagamento imediato da lei.

As entidades aguardam pelo pronunciamento do Poder Judiciário enquanto seguem em tratativas junto ao Poder Executivo e Legislativo para que cumpra-se o que foi prometido: sejam identificadas e aprovadas as fontes de financiamento para que a lei possa entrar em vigor de maneira sustentável, como todos gostariam.

ACESSE o site da FEHOESC, Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde do Estado de Santa Catarina

O Diretor Financeiro do SESCON GF, Amorim Jr (detalhe da foto), vem acompanhando a evolução do processo para prestar auxílio
aos contadores que atendem empresas hospitalares, clínicas e laboratórios que contratam profissionais da enfermagem

PISO NACIONAL DOS SALÁRIOS DA ENFERMAGEM ORIENTAÇÕES AOS HOSPITAIS, CLÍNICAS E LABORATÓRIOS
22.08.22


Na manhã de hoje (22/08/2022) em reunião conjunta as Diretorias da FEHOESC e dos Sindicatos dos Estabelecimentos de Serviços de Saúde das regiões da Grande Florianópolis; dos Vales; Alto Vale; Norte/Nordeste; Serrana; Meio Oeste; Oeste; Sul; e, Sindilab-SC, discutiu-se o cenário do setor privado de saúde no Estado de Santa Catarina, notadamente em decorrência das alterações promovidas pela Lei n. 14.434/22, que alterou a Lei n. 7.498/86, e fixou piso salarial para os profissionais de enfermagem.
Nesse contexto, considerando que não há qualquer definição sobre a fonte de recursos necessária ao custeio dos reflexos que a novel legislação irá impor à folha de pagamento dos hospitais, clínicas e laboratórios.
Considerando que hospitais, clínicas e laboratórios não dispõem de recursos suficientes para ampliação dos custos da folha de pagamentos; e, Considerando que o STF ainda não se manifestou quanto ao pedido cautelar efetuado na ADI n. 7.222, proposta pela CNSaúde, reforça-se a RECOMENDAÇÃO para: AGUARDARMOS A DECISÃO DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL – STF SOBRE O PEDIDO CAUTELAR EFETUADO NA ADI 7.222 PARA APLICAÇÃO DO PISO NACIONAL DE SALÁRIOS DOS ENFERMEIROS, TÉCNICOS, AUXILIARES DE ENFERMAGEM E PARTEIRAS.
Giovani Nascimento – Presidente da FEHOESC


LEI 14.434/22 – DO PISO NACIONAL DE ENFERMAGEM AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE ADI 7222
11.08.22

A ADI 7.222 está em análise no STF. O Ministro do STF – Luiz Roberto Barroso que é relator da ação, solicitou para que a Presidência da República, a Câmara dos Deputados e o Senado se manifestem em 5 dias sobre ação. Amanhã os Presidentes dos sindicatos e da FEHOESC com as assessorias irão participar de videoconferência com representantes de sindicatos e das federações vinculadas à CNSaúde de todo o Brasil, para uma avaliação da situação e dos encaminhamentos que deverão ser dados em relação à folha de pagamentos de agosto de 2022. Na quinta-feira informaremos através de circular. A FEHOESC juntamente com a CNSaúde estão atentas a todos os movimentos da ADI 7222. Giovani Nascimento – Presidente da FEHOESC.


AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE ADI 7222
09.08.22

Conforme informamos na circular anterior, a CNSaúde – Confederação Nacional de Saúde ajuizou no Supremo Tribunal
Federal, a Ação Direta de Inconstitucionalidade ADI 7222 com pedido de liminar para suspender a lei do piso salarial dos enfermeiros. Os sindicatos dos trabalhadores da saúde de todas as regiões de Santa Catarina estão enviando notificações aos hospitais, clínicas e escritórios de contabilidade.
A FEHOESC mais uma vez reforça orientação para que aguardem a decisão do STF sobre o pedido de liminar, antes de aplicarem os reajustes nas folhas de pagamentos. Tão logo tenhamos novas informações repassaremos através
das nossas circulares.
Giovani Nascimento – Presidente da FEHOESC

última atualização 22.08.22

SESCON GF participa Fórum Simplifica SC

Objetivo das atividades é dar celeridade a abertura de empresas e agilidade fiscal

Presidente do SESCON GF, José Carlos de Souza, e o Diretor Administrativo da FENACON, Fernando Baldissera, representaram a categoria contábil

O presidente do SESCON GF, José Carlos de Souza, participou de mais uma edição da reunião de trabalho do Fórum Simplica SC. O encontro foi realizado na Junta Comercial do Estado de Santa Catarina (JUCESC), com a presença dos SESCONs do Estado, SEBRAE-SC, CRC-SC e FECONTESC, da AMPE Metropolitana, e de lideranças comerciais, empresariais e políticas.

O Fórum tem caráter técnico para discutir a redução burocrática e aceleração de processos de registro mercantil. Diante das representações, o presidente Juarez Domingues fez uma apresentação JUCESC, destacando a digitalização total dos serviços prestados pela entidade.

Em sua apresentação, Domigues apresentou os avanços da entidade nos últimos anos, dando destaque para o lançamento do Balcão Único dos municípios catarinenses. O Balcão é um ambiente digital que reúne toda a documentação para o processo de abertura de uma empresa, evitando a duplicidade de informações, reduzindo erros no preenchimento de dados, acelerando o processo de abertura de novas empresas.

Conforme levantamento da JUCESC, em 2019 uma empresa demorava seis dias em média para ser aberta em Santa Catarina, e hoje, demora pouco mais de 24h. “Para a categoria contábil isso representa atenção aos nossos clientes. Celebramos essa união de esforços, porque buscamos o desenvolvimento do Estado de forma equilibrada e ágil. Porque somente pela geração de empregos e correta distribuição de renda entre a população é que vamos superar qualquer crise econômica”, acredita José Carlos de Souza, presidente do SESCON GF.

A Jucesc existe há 129 anos, mas desde 2015 o trabalho de desburocratização para abertura de empresas tem sido intensificado. Em municípios como o de Mafra e São José abrir uma empresa demora cinco horas e, anteriormente, demorava 90 dias em média.

Atualmente são 1.184.700 empresas ativas em Santa Catarina e 76 municípios interligados. Até o final de 2022, espera-se a conexão digital com mais 36 municípios que estão em processo de implementação e 183 cuja proposta avança junto às Câmaras Municipais.

Em relação ao número de empresas constituídas no Estado, Santa Catarina apresenta um saldo positivo de 80.911 em 2022. Foram 47.711 empreendimentos extintos e 128.618 constituídos.

A próxima edição do encontro será na segunda quinzena de outubro, com data ainda a ser definida. Daqui para frente, as reuniões do grupo serão chamadas de “Fórum da Liberdade Econômica” para melhor caracterizar o trabalho da entidade.

10 municípios com mais saldo de empresas
Florianópolis: 8.284
Joinville: 7.261
Blumenau: 4.504
Itajaí: 4.449
São José: 3.593
Chapecó: 3.132
Palhoça: 2.936
Balneário Camboriú: 2.625
Jaraguá do Sul: 2.298
Criciúma: 2.282

SC é o melhor estado para jovens no mercado de trabalho

Os números divulgados nos últimos dias pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostram que Santa Catarina é o estado mais favorável para os jovens no mercado de trabalho, inclusive no que diz respeito à renda. SC é o estado com o menor índice de desemprego no país.

Para quem tem de 20 a 29 anos, a renda média do trabalho é de R$ 2.393, a mais alta do país nessa faixa etária. Em segundo e terceiro lugares aparecem São Paulo (R$ 2.392) e Distrito Federal (R$ 2.344), que também são os únicos a romperem a barreira dos R$ 2.300.

Santa Catarina, no entanto, tem um melhor índice de empregabilidae entre os jovens. No DF, a taxa de desemprego das pessoas de 20 a 29 anos, de 15,3%, é três vezes maior do que a catarinense nessa mesma faixa, de 5,1%. A de São Paulo é 12,4%.

É justamente nessa faixa etária que Santa Catarina mais se destaca em relação aos outros estados brasileiros – a maioria deles com taxas de desemprego acima de 13%, e dois deles, Bahia e Rio Grande do Norte, acima de 20%. Os dois estados vizinhos, Paraná e Rio Grande do Sul, têm 9% de desempregados na faixa de 20 a 29 anos.

As informações constam nos microdados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), do IBGE, referentes ao segundo trimestre. Apesar do índice positivo em comparação com outros estados, o desafio para SC é aumentar a oferta de salários mais altos, diante da escalada da inflaçao e do consequente aumento do custo de vida. 

Renda média da população de 20 a 29 anos             
1º – SC – R$ 2.393        
2º – SP – R$ 2.392             
3º – DF – R$ 2.344             
4º – MT – R$ 2.243             
5º – RS – R$ 2.140

Taxa de desemprego da população de 20 a 29 anos
1º – SC – 5,1%
2º – MT – 5,6%
3º – MS – 6,7%
4º – PARA – 8,2%
5º – RR – 8,2%
Informações NSC / Total

SESCON GF lança primeira Imersão em Gestão Contábil

Capacitação será realizada em agosto e busca qualificar os processos para aumentar a lucratividade dos escritórios

 A Diretoria de Educação do SESCON GF aprovou a oportunidade  para os contadores de Santa Catarina para uma experiência de “Imersão em Gestão Contábil”, voltada para profissionais gestores e donos de escritório que buscam aumento de lucratividade por meio da qualificação e precificação de seus serviços.  A capacitação será realizada em agosto, com data e local a ainda a ser definido.

O curso é estruturado em três turnos de trabalhos práticos com os participantes. Em um primeiro momento é realizado o alinhamento das expectativas e a estruturação do projeto de gestão contábil com cada pessoa. Posteriormente, os empresários são convidados a construírem a metodologia de metas e o projeto de gestão de excelência do seu escritório. 

A professora Mariane Lourdes Vieira Soares, pós-graduada em Consultoria e Empreendedorismo Contábil, explica que a proposta do curso é prática, passando pela identificação das falhas que precisam ser corrigidas, seja ela no fluxo dos processos ou no atendimento ao cliente, já projetando formas de ampliar a lucratividade do escritório.  “A imersão é voltada para o alinhamento das ferramentas de gestão do escritório contábil. É sobre produzir mais, melhor e em equipe, aumentando os lucros e diminuindo angústias dos contadores por meio de um planejamento adequado e personalizado para cada empresa”. 

O presidente do SESCONGF, José Carlos de Souza, explica que esta oportunidade é única para os contadores. “Quem é dono de escritório de contabilidade tem dificuldade em reconhecer que precisamos de uma gestão qualificada dos processos, porque o serviço sempre foi feito por nós. Mas com o crescimento das empresas, a digitalização dos serviços e a ampla concorrência do mercado, é fundamental investir em gestão atualmente para se manter competitivo no mercado”, considera Souza.  

 A primeira Imersão em Gestão Contábil é uma parceria do SESCON GF, com a empresa Performance de Excelência (PDE). 

SESCON GF marca presença em posse da FENACON

Lideranças do Sul estiveram reunidas em cerimônia realizada em Fortaleza

O SESCON GF marcou presença na posse da nova diretoria da Federação Nacional das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas (FENACON). O presidente José Carlos de Souza participou da cerimônia festiva e de encontros com lideranças de todo o Brasil, em encontros realizados em Fortaleza, Ceará.

Quem assume como presidente da FENACON é o cearense empresário e contador Daniel Coêlho. Durante sua posse como presidente, ele ressaltou o apoio da região Nordeste, afirmando que vai tratar com fidelidade, respeito e transparência os interesses da categoria contábil de todo o país.

Representantes de 38 SESCONs e SESCAPs de todo o Brasil marcaram presença em Fortaleza. Além da posse, o presidente José Carlos de Souza participou de reuniões as quais foram apresentados os produtos e serviços da FENACON para os sindicatos nacionais e de um alinhamento de pautas e metas de interesse comum da categoria.

“Realizamos um amplo debate sobre a formação de mão-de-obra para as empresas contábeis, visto que há carência de profissionais habilitados no mercado. Alinhamos um posicionamento para as convenções coletivas e um calendário de reuniões para os representantes da região Sul’, explica José Carlos.

O encontro foi mediado pelo vice-presidente da região Sul, Leomir Minozzo, que ainda trouxe a necessidade de pautas comuns em que o setor de comunicação dos sindicatos deve trabalhar, como a promoção dos serviços de certificação digital e metodologias de cursos para capacitação educação da categoria.

Presidente da FENACON Daniel Coêlho com o presidente do SESCON GF, José Carlos de Souza

Representante SUL na FECACON
O Sistema FENACON tem sede em Brasília e representa cerca de 400 mil empresas dos diversos segmentos do setor de serviços. Ao todo, são 63 segmentos representados, profissionais que atuam com importação, crédito, engenharia, previdência, cobrança, recursos humanos, câmaras de indústria, comércio e serviços, imóveis, bolsas de valores, cooperativas e outros.

Quem representa a região Sul na FENACON como diretor administrativo, sendo também nomeado na gestão atual em Fortaleza, é o ex-presidente do SESCON GF, Fernando Baldissera. Segundo ele, representar o SESCON GF como na entidade, demonstra a importância do trabalho feito aqui na Grande Florianópolis, e tem sido reconhecido nacionalmente. “Estrategicamente, estar próximo da capital brasileira, onde ocorrem as mais importantes decisões que interferem no ambiente de negócios do país, é ter a possibilidade de contribuir, não apenas com demandas regionais, mas também ouvindo e fazendo a interlocução entre os órgãos federais e as entidades regionais”, destaca Baldissera.

Diretor Administrativo da FENACON Fernado Baldissera com o Presidente da FENACON Daniel Coêlho

Nova diretoria da FENACON
Sobre o presidente Daniel Coêlho é bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade de Fortaleza (Unifor) e possui MBA em controladoria e finanças e é presidente da Associação de Pesca Esportiva do Ceará (2021-2022). Iniciou em 2007 no sistema Fenacon como Diretor Suplente e Diretor de Eventos do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas do Estado do Ceará (Sescap-CE). Na gestão seguinte, foi Vice-Presidente Institucional entre 2010-2013 e, em 2014, assumiu a presidência.

Diretoria da FENACON com a presença do Diretor Administrativo, Fernando Baldissera, representando o SUL do país

Ex-presidente do SESCON GF fala sobre os desafios da gestão dos pequenos negócios

Diretor administrativo da FENACON, Fernando Baldissera, participou de Talks com o presidente da entidade, Daniel Coêlho

No programa FENACON Talks dessa semana, o presidente da FENACON, Daniel Coêlho, conversou com o diretor Administrativo da Federação, Fernando Baldissera, sobre os desafios da gestão dos pequenos negócios. 

Baldissera explicou que alguns cuidados devem ser tomados antes de abrir um negócio. Segundo ele, os principais pontos são: ter uma parceria com uma empresa de contabilidade e entender como funciona o ramo em que vai se inserir. “Ter uma empresa de contabilidade parceira desde o início vai economizar muitos passos para o sucesso”, afirmou.

O presidente Daniel Coêlho ressaltou que esses cuidados devem ser tomados não apenas por grandes empresários, mas por todos os níveis e setores empresariais. “O empresário tem que estar atento para procurar as pessoas certas que vão ajudar no seu crescimento”, concluiu.

Os participantes também reconheceram o importante papel do Sebrae, empresa parceira da FENACON, que oferece um forte apoio às micro e pequenas empresas, especialmente às empresas contábeis, por meio de programas que abordam tecnologia e gestão.

“Novo governo federal precisa fazer a reforma tributária”, alerta Fecomércio-SC

Entidade que representa a maior parcela do Produto Interno Bruto (PIB) catarinense, 68%, a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina (Fecomércio-SC) troca de liderança. A nova diretoria, liderada pelo empresário Hélio Dagnoni, de Balneário Camboriú, toma posse na noite desta terça-feira, no Hotel Sesc Cacupé, e assume a gestão nesta quarta-feira. Em entrevista exclusiva para a coluna, Dagnoni disse que o pleito número um da entidade ao novo governo federal é a realização da reforma tributária.

No Estado, segundo ele, as prioridades são em logística, para melhorar o deslocamento de turistas no Estado e, assim, garantir o fortalecimento do setor. Entre as ações da própria Fecomércio, a entidade pretende fortalecer os setores com mais formação técnica de trabalhadores, ações junto a governos e realização de missões empresariais.
Lojista de Balneário Camboriú, sócio da empresa Sol e Energia, Dagnoni tem formação em contabilidade, foi representante comercial por mais de 40 anos e também tem se dedicado ao associativismo. Foi presidente da CDL e do sindicato dos lojistas de Balneário Camboriú e, na Fecomércio, antes de ser eleito presidente, liderou a câmara de turismo da entidade. A seguir, os melhores trechos da entrevista.

Objetivo é simplificar o sistema de tributos, tirando o peso da atividade produtiva

Quais são as prioridades da nova diretoria da Fecomércio-SC?
– Queremos trazer fortalecimento muito grande às empresas do setor de comércio e serviços e, também, da parte do turismo, que foi o último a voltar a ter um trabalho em função da pandemia. Isso porque teve que ficar parado. Queremos um fortalecimento, com a tecnologia, que avançou muito com a chegada da Covid-19. Nós estamos buscando muito inovação e tecnologia para todos esses parâmetros que a Fecomércio representa.ara simplificar o sistema de tributos, que tiraria esse peso da atividade produtiva.

Quais são os principais desafios do setor de comércio?
– A primeira coisa que nós temos que entrar hoje é o ambiente econômico. Sabemos que hoje a taxa Selic está aumentando, nós temos uma inflação elevada, perda do poder de compra dos consumidores. Para o ano que vem, nós queremos voltar a trabalhar em setembro a Semana Verde e Amarela, para incentivar o comércio local, realizar ela antes da Black Friday (que é no fim de novembro). Nós precisamos envolver muito o nosso comércio local, que está de portas abertas para a comunidade no dia a dia. Uma dificuldade atual são os juros altos, que afetam às vendas a prazo. Sabemos que o nosso consumidor tem um aumento salarial por ano, e quando começam a disparar os preços, nós vemos que ele não consegue comprar mais nada. Ele faz economia para comprar somente aquele produto que ele necessita com maior urgência.

Como está evoluindo o setor de serviços e quais são as maiores demandas na visão da Fecomércio?
– O nosso setor de serviços, que impulsiona o crescimento econômico de 2022, tem apresentado uma alta, um volume de atividade que já vem acumulada no ano. Estamos liberando a geração de postos de trabalho. No nosso Estado, no primeiro semestre, o setor de serviços criou 43.395 novas vagas. E sabemos que quando temos emprego, há geração de renda. Traz muitos benefícios para nós. Representou em torno de 51,5% do total de 84.191 vagas que foram criadas no Estado no semestre. Isso representa muita renda e ficamos muito tranquilos, porque não temos tanto o problema do desemprego. Quando a gente não tem desemprego é sinal que a economia está indo bem.            

Vocês têm reivindicação específica para esse setor?
– Hoje, nós trabalhos muito junto ao Senac. Vamos fomentar muito o Senac, que é na área da educação. Precisamos pessoas capacitadas nos serviços. Isso valoriza o atendimento ao consumidor.         

O que o setor de turismo necessita para ter mais força, mais desenvolvimento no Estado?
– Vejo que a maior dor que existe hoje no turismo é a falta de logística. Se nós tivermos que fazer só o turismo de sol e mar, você já vê que pela logística nós já estamos prejudicados em função da BR 101, pelas entradas e das cidades, que são adjacentes à BR. Mas se começarmos a olhar o turismo para a Serra catarinense, olhar lá para o Oeste catarinense, onde nós temos que enfrentar uma BR 282, uma BR-470, você sabe que o turista não quer enfrentar esse tipo de estrada. Então, a logística é o que mais nós temos que trabalhar, temos que estar junto com o governo, mostrando essas dores, trabalhando junto à Santur. Estamos muito preocupados com o desenvolvimento dessa estrutura porque para nós termos um turismo muito forte, nós precisamos trazer o turista.

Nós temos um cenário maravilhoso, uma natureza maravilhosa, temos gastronomia, hotéis, tudo da melhor qualidade que a América do Sul pode apresentar. O fator logístico é o que mais prejudica, hoje, no meu ver, o turismo de SC. Vamos pegar um exemplo, aqui. Pegamos um voo até Brasília, depois pegamos mais três horas e meia de carro para ir em uma água termal, enquanto aqui em SC, quantas águas termais nós temos? É o turismo do termalismo, que não conseguimos divulgar aqui simplesmente por causa falta de logística. A Fecomércio e o Senac, muito em breve, lançarão uma campanha para divulgar o termalismo em SC, essa é uma das nossas bandeiras.

Que outros programas vocês planejam para o turismo, além desse das águas termais?
Nós temos projetos para trabalhar nas instâncias de SC (organizações que têm a participação do setor privado, poder público e entidades sociais). Quando a gente começou o programa Turismo em movimento, nós tínhamos 12 instâncias de governança. Hoje, temos 13. Nós precisamos, muito em breve, passar para 14, ou 15 para elas terem uma administração melhor, para poder apresentar e vender as suas regiões. Temos várias regiões muito grandes, que ainda não conseguem ter uma visão generalizada do poder da venda de seus produtos. Precisamos trabalhar isso. SC sempre está muito na frente dos outros Estados porque aqui nós temos cidades pequenas e algumas agrupadas a outras.

Você pega um carro e sai de Florianópolis até Itajaí. Em 100 quilômetros passa por diversas cidades. No Mato Grosso você roda 150 quilômetros para chegar na próxima cidade. Por isso precisamos de mais instâncias de governança.

O que a nova diretoria planejou para a área de internacionalização?
Nosso plano é voltar a fazer missões internacionais. Pretendemos fazer viagens de negócios para Nova York onde tem a feira anual do setor, ao Vale do Silício, voltada totalmente para tecnologia. Também planejamos ir para a Alemanha, em viagem com foco em educação e para Orlando, para observar o trabalho no setor de turismo. Também pretendemos fazer duas missões internacionais para podermos mostrar aos nosso comerciantes como eles podem fabricar lá fora para baixar o custo, para trazer para cá, e tendo seus produtos com marca própria, desenvolver, inclusive, royalties das marcas.

No ano passado, a Fecomércio passou a ser investigada por suspeita de uso indevido de recursos por alguns executivos. Em que fase está esse processo?
O que eu posso dizer é que a Fecomércio não foi investigada de nada. Foi uma denúncia referente a um diretor do Sesc. Ele teve uns problemas, alguma coisa de contratação e de denúncia de assédio. Está tudo sendo resolvido, está tudo muito bem encaminhado. A gente está dependendo do Ministério Público. O juiz vai dizer sobre o que eles fizeram, na investigação. Mas, referente à Fecomércio, ela não tem nada a ver com isso. É que o presidente da Fecomércio, é também presidente do conselho do Sesc e do Senac.

A Fecomércio está organizando pauta específica aos candidatos em função das eleições? Quais os pleitos prioritários do setor ao governo do Estado?
Nós fizemos a Carta do Comércio, na qual elaboramos um índice que varia de 0 a 10, para termos um quantitativo das perguntas. As principais dificuldades apontadas são sobre ambiente econômico, sistema tributário, administração pública e legislação trabalhista. Precisamos estar em cima disso. Nós vamos entregar essa Carta do Comércio a todos os candidatos. Inclusive nós vamos inovar. Vamos fazer tudo com gravação com os candidatos, para deixar, não só registrada a entrega da carta, mas também o depoimento deles, o que eles vão prometer e vão cumprir junto ao nosso comércio de bens, serviços e turismo.

Nós resolvemos mudar, porque todas as vezes que tem eleição, entregamos uma carta e não temos respostas. Agora, nós vamos querer, inclusive, além de entregar a carta, fazer as perguntas e ter as respostas deles gravadas. Entendemos que os eleitos em cargos públicos devem ter responsabilidades junto à Fecomércio, junto a todas as entidades que representam a nossa economia.

Pensa há quando anos nós estamos falando da melhoria da BR-470 e da BR-282. Hoje, se você perguntar para mim qual é a principal bandeira, eu estive na reunião do Conselho das Federações Empresariais (Cofem) e todas entidades alinhadas disseram que enquanto não arrumarem as BRs 282 e 470, SC vai continuar entrando no caos. Aquela BR-163, lá no Oeste. Já pensou uma rodovia aqui em Santa Catarina considerada a pior do país? Desculpa, mas isso não é coisa para Santa Catarina, né?

E o que o governo federal deve priorizar para o setor de comércio e serviços?
Eu acredito que um novo governo federal tem que fazer uma reforma tributária, para simplificar o sistema de tributos, que tiraria esse peso da atividade produtiva. Precisamos urgentemente de uma reforma tributária. Foi aprovada uma taxa temporária de 10% sobre o FGTS nas demissões sem justa causa. Era por dois anos, mas pagamos isso já há 16 anos. Será que nós estamos sendo penalizados com multa por falta de dinheiro para o governo? Está faltando uma reforma tributária até para eles. E esses 10% ficam com o governo, não vão para o funcionário.

Qual é a expectativa dos setores de comércio e serviços para este ano?
Nós temos uma expectativa de crescimento de vendas em 2022, como mostram as pesquisas de intenção de consumo das famílias catarinenses. Temos os estímulos fiscais, expansão da renda com a ampliação do Auxílio Brasil. Temos outros pacotes de auxílios, a redução dos preços dos combustíveis e da energia elétrica. Além disso, temos mais datas comemorativas no segundo semestre, como o Dia dos Pais, a Semana Verde e Amarela, Dia da Criança, Black Friday, festas de final de ano. Além disso, teremos as eleições em outubro e a Copa do Mundo em novembro.

Fonte: NSC